terça-feira, fevereiro 28, 2006
Sobre o amor....
Basta eu dar uma parada, por uma questão de tempo, ou ritmo...
Pronto, tudo vira uma avalanche, caos.
Esse carnaval sem samba, está servindo como um retiro de tudo. Voltei a meditar, voltei ao meu centro, voltei, simplesmente, voltei. Deus é uma luz na minha vida e é Ele quem me guia.
Consigo ver com mais clareza e não me arrependo, nem um só segundo, das decisões que tomei por esses dias. Meu emocional está bem, muito bem, obrigada. Podem botar olho gordo, podem tentar puxar o meu tapete... Quero luz. Quero dar luz a pessoa que amo. Sim, já amo sim, pq para mim, amor é mais do que um encontro físico, é maior. Quando amo, quando entrego o meu coração, é de verdade, é pra valer, é puro, é delicado. Amor é acima de tudo, um encontro de almas e isso, é um plano superior: "ninguém tasca".
Ciumentas de plantão (estou impressionada esse ano, 3, e o ano mal começou!!!): essa não é a minha praia. Estou abismada no efeito que tenho sobre certas mulheres. Elas se apavoram comigo, com meu jeito de ser, com minhas palavras. Não tenham medo, não sintam receio: sou uma pessoa aberta, não sei, e nem gosto de jogar. Esse é o meu defeito, essa é a minha qualidade. Não tentem passar esse peso de vcs pra minha vida, pq ela é leve como a minha alma, suave como o meu olhar. E eu sei que é isso o que assusta.
A vida para mim é um prazer, onde em tudo, nas coisas mais simples, nos pequenos gestos eu vejo algo especial, a tudo dou valor. Não preciso de pirotecnias ou efeitos especiais pra saber o que é essêncial, o que é importante. Quem me conhece sabe.
A vida para mim é uma alegria, não sei viver sem sorrir. Tenho lá meus momentos sérios, mas raro é o dia em que eu não tenha um sorriso aberto e largo; gosto de compartilhar isso com quem está ao meu lado: isso é amor.
Quero desnudar a minha alma para vc e te envolver na minha luz.
segunda-feira, fevereiro 27, 2006
Navegar é preciso
O que o olhar esconde, e as pessoas não consenguem decifrar ...
Somente o fraco teme a tempestade em alto mar: o valente que a enfrenta tem de Netuno a reverência, e de sua sereia as graças... O que dela se acovarda, está fadado a encalhar nos arrecifes e aí sim, ser devorado pela fome e sede ou pelas feras do mar; mas, o que na realidade o assola é o pensamento de que teve a oportunidade, mas agora inerte se encontra e o seu fim é ser engolido pelo esquecimento e pela derrota...
Disse ela para o mundo: esqueça o guarda-chuva que hoje quero tomar banho de chuva e brincar nas poças.
micropoemeu
Seqüência de beijos
Agora acho que matei a Carol do coração, ou... inspirei..hehehe
Beijos, beijos e beijos...
Quer coisa melhor nesse mundo, do que um beijo cheio de carinho? Amor? Desejo?
Por isso não acredito em beijos vazios.
Ainda sobre beijo
Ainda sobre beijo
Imagem clássica de beijo... Ô coisa boa.... Esse daqui é uma homenagem ao beijo que minha amiga ganhou, e infelizmente, eu não estava por perto pra ver a cena..rs Quem viu, garante que foi cinematográfico! Pri, esse é pra você, que você tenha outros tão bons quanto esse! Te Adoro!
Ah sim, essa foto, foi tirada no dia em que foi declarado o fim da II Guerra Mundial: o marinheiro tava tão feliz que agarrou a primeira mocinha enfermeira passante, e bláu, lascou-lhe esse beijão!
Note o charme do braço e da mão esquerda amparando a mocinha.. ai ai ai...
P.S.: Poxa, queria um desses... Será que é pedir demais? rs
O beijo de Klimt
O Beijo
Pois é, disparei a postar hoje...
Deve ser o frio que está chegando (de novo), a cabeça fervilhando de idéias, sonho, projetos...
Posto aqui a gravura de um quadro do qual gosto muito: O Beijo de Klimt.
Gosto dele porque me transmite um carinho muito grande, ternura, amor, proteção... Ai ai (suspiro)...
Pra emoldurar isso, a canção que ultimamente tá grudada na minha mente (na verdade tá grudada a mais tempo, mas só lembrei de pegar agora) Damien Rice: The Blowers Daughter
Aviso: essa música é linda, daquelas de parar o coração.
Bom final de domingo.
A um passo da eternidade
Postando por aqui, mais um da série:
Os melhores beijos, segundo Suzana, já editado antes no Surtos antigo, já que estou transferindo quase tudo pra cá e pra aproveitar o momento inspirado...
A um passo da Eternidade
Continuando a minha mania de postar imagens de beijos bacanas, não poderia faltar essa cena antológica do filme: A um passo da Eternidade, um beijo-escândalo que quebrou muitos tabus na época. Burt Lancaster e Debora Kerr em uma cena tórrida em um beijo tórrido em um caso tórrido.
Nem as águas frias do Pacífico esfriaram a paixão desse beijo.
O Beijo de Rodin
Delicadeza e sensibilidade eternizados em mármore. Cada milimetro de pedra traduz amor e paixão selados no momento de um beijo.
Quanto mais olho para essa imagem, mais me convenço em como o amor é real, palpável, sólido, pois, se até a pedra fria ama... Se até ela é capaz de nos inspirar amor.... Então....
domingo, fevereiro 26, 2006
oito horas....
oito horas e eu pensando;
oito horas e eu sonhando;
oito horas e vc longe...
oito horas, oito horas, oito horas...
oito horas, como esquecer?
oito horas, como perder?
oito horas, onde estará o seu pensamento?
oito horas, oito horas, oito horas...
oito horas estou aqui sentada;
oito horas e não penso em mais nada;
oito horas, eu aqui poemando...
oito horas, oito horas, oito horas....
Suzana 26/02/2006
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Definitivamente, escrever para mim é uma terapia.
Carmina Burana
Manuscritos no Mosteiro
Carmina Burana é uma cantata cênica de poesias latinas medievais, pretendida para ser representada e dançada, posta sobre textos em baixo latim e baixo alemão, os quais foram extraídos de uma colocação de duzentas peças poéticas diversas compiladas pelo final do século XIII.
A palavra Carmina é o plural de Carmen (em português, Canção). O título inteiro significa literalmente: Canções dos Beurens; esta última palavra se refere ao fato de que os textos escolhidos para esta cantata secular foram descobertos em 1803 em um velho mosteiro beneditino da Baviera, em Benediktbeuren, no sudoeste da Alemanha.
Esta cantata é emoldurada por um símbolo da Antigüidade, o conceito da Roda da Fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança. E assim o apelo em coral à Deusa da Fortuna (O Fortuna, Velut Luna) tanto introduz quanto conclui a obra, que se divide em três seções: o encontro do Homem com a Natureza, particularmente com a Natureza despertando na primavera (Veris eta facies). Seu encontro com os dons da Natureza, culminando com o dom do vinho (In taberna); e seu encontro com o Amor (Amor volat undique).
A maioria dos mais de duzentos poemas sacros e seculares remonta ao século XIII e foi escrita por um grupo profano de errantes chamados Goliardos. Estes monges e menestréis desgarrados passavam o seu tempo deliciando-se com os prazeres da carne e os poemas que eles deixaram, faziam a crônica de suas obsessões por vezes ao ponto da obscenidade.
Este manuscrito abrange todos os gêneros, de versificação erudita à paródias de textos sacros, incluindo canções de amor e melodias irreverentes e até grosseiras. O fato de que o texto original destes Poemas de Benediktbeuren seja executada hoje em dia com tão extraordinário sucesso artístico, permite ao ouvinte discernir ainda melhor as intenções de Orff onde sua música não se expressa claramente.
Como uma antologia, Carmina Burana apresenta tudo o que o mundo cristão entre os séculos XI e XII fora capaz de exprimir. Aquela época não foi secionada como a nossa, nem inibida pelos nossos tabus. Assim, os autores anônimos dessas saturnálias escritas não temiam espalhar a chama incandescida pelo contato inesperado de uma melodia litúrgica e uma blasfêmia, mais precisamente um priapismo verbal, ou inversamente de uma nova melodia profana e uma profissão de fé.
Neste sentido, a coleção original restaura para nós, todo um cosmo onde o Bem não existe sem o Mal, o sacro sem o profano e a fé sem maldições e dúvidas: a oscilação onde se encontra a grandeza da Humanidade.
A dialética freudiana foi necessária para a redescoberta deste humanismo medieval até então considerada bárbara e cruel; uma vitalidade que permitiu ao homem sobreviver ao sofrimento da guerra, o mundo infestado pela praga em que ele era submetido à injustiça, à instabilidade, e mantido na ignorância de tudo que não fosse santificado pelo dogma. Sabemos que insultos dirigidos contra a autoridade, palavras ofensivas e blasfêmias que temperavam de maneira acre a expressão dessa energia vital eram herdadas do mundo antigo e chegaram ao começo do renascimento na tradição dos Carnavais e Triunfos que Lorenzo de Medicis e Rabelais ilustrariam, cada qual por sua vez.
Esta genealogia espiritual era tão familiar a Orff que ele concebeu Carmina Burana como apenas o primeiro elemento de uma trilogia intitulada Trionfi-Trittico Teatrale, que incluiria Catulli Carmina (1943) e Trionfi dell'Afrodite (1952), uma obra que revelou a significação do todo: só o Desejo e o Amor podem capacitar o Homem a viver, lutar e crer.
A trilogia Carmina Burana é obra coral de exuberante alegria e fortes acentos eróticos; a obra, inicialmente destinada para representação como ópera, venceu, porém, nas salas de concerto. A música é deliberadamente anti-romântica. É uma música inteiramente original, quase sem harmonia, baseada só em elementar forma rítmica, acompanhada por orquestra inédita: principalmente instrumentos de percussão e vários pianos.
O manuscrito original inclui poucas melodias anotadas que Carl Orff levou em consideração, mas não citou diretamente, ampliando apenas sua atmosfera particular com instrumentos ancestrais que usou em seu Método, aqueles mais exigidos pela música contemporânea: uns poucos instrumentos de sopro, sem violinos, mas uma ampla família de percussão.
Não há contradição entre a obra do compositor e seu Método: ambos falam ao mesmo irredutível descendente dos homens das cavernas, que aparentemente estão tão pouco à vontade hoje em dia em seu universo de ar condicionado.
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No momento estou ouvindo um CD que trouxe do Japão: Carmina Burana, versão original, com instrumentos medievais, dirigido por René Clemencic. Bem diferente da versão de Carl Orff, aqui a força é da ambientação.
Esse Cd nos transporta para plena idade média. Impossível não se sentir envolvida pelo clima de paredes de pedra, luzes de velas, saraus com menestréis e seus cânticos.
É pra ouvir de olhos fechados e com um bom vinho ao lado. ;)
Salada musical
No funk, no pagode, nadica de axé. Como? É só não ligar a tv... ;)
Música é um bálsamo para a minha alma, e adoro garimpar sonoridades, profundidades e diferentes melodias.
Até o momento, qdo consegui dar uma parada pra selecionar os cds já rolou:
- Jazz Vocals 3, grandes obras com voz masculina: smile, day by day e outras canções clássicas de jazz (pra quem acha que nunca ouviu, é só se lembrar de filmes românticos). Essa coletânea eu trouxe do Japão.
- Chicago-London, Muddy Waters, meu bluesman predileto, em sua melhor forma e cd (na minha opinião, claro).
- Famíla Jobim, sem comentários, simplesmente sublime.
- Ana CArolina e Seu Jorge, fôlego para a MPB.
- Pink Floyd: A momentary lapse of reason, um dos melhores discos que já tive na vida, graças à tecnologia digital, agora em cd...rs Exagerada...ahahahhaa. Learning to fly é a minha predileta deste álbum.
No momento: Carmina Burana, versão original com instrumentos medievais, é tão bacana que merece post isolado.
Folia de reedição....rs
Aproveitando o feriado pra reeditar poemeu:
Já que estou pondo ordem na casa, lembrei que esse poemeu ainda não havia sido reeditado. Não, não estou com dor de cotovelo (região mais dolorida e sensível do corpo humano).
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Poemeu - Perdi o meu amor
Poemeu novo, ando produzindo bem por esses dias...
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Perdi meu amor
em uma tarde quente, dia ensolarado
poucas nuvens no céu.
Perdi meu amor em meio a uma primavera festiva,
flores desabrochando,
promessas de vida no ar.
E eu, eu perdi o meu amor.
Perdi o meu amor
sem aviso prévio,
sem ler na cartomante,
sem que algo me desse uma dica
de que o estava perdendo.
Perdi o meu amor,
Não foi em uma xícara de café expresso,
entre as letras das palavras cruzadas,
na pagina de lazer cultural
do jornal meio amassado sobre a mesa.
Eu, eu perdi o meu amor.
Perdi meu amor,
não foi de um bolso furado,
não foi esquecido em um táxi,
não morreu sem ser regado,
nem abandonado, indigente.
Não fui negligente.
Mas perdi o meu amor.
Perdi o meu amor, e o mundo não parou.
Não foi anunciado no telejornal.
Não foi capa de revista.
O céu não caiu sobre a terra,
apenas sobre a minha cabeça .
31/08/2005
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
Carnaval
Alalaô ô ô ô ô ô ôoooo....
Calma, não é um post sobre a festa pagã mais famosa do planeta, e sim, sobre o que pretendo fazer nela:
* ouvir o máximo de jazz, rock ,blues, clássico (não necessariamente nessa ordem) e MPB, que tô morrendo de saudades de fazer uma imersão musical daquelas: pesada, profunda e de qualidade;
* dormir muito, estou em dívida com o meu sono: os trabalhos e o peso do ambiente da UTI estão me detonando (inclua nisso , uma gastrite nervosa). Preciso dormir muuuito pra me recarregar e conseguir encarar o final do estágio lá no hospital;
* revisar matéria de pneumo e muscular, afinal, tenho que aproveitar esse tempo e nã odormir de touca;
* pesquisar os artigos pro meu tcc, o cronograma que a Lis passou é apertado, mas dá pra cumprir sim;
* organizar minha vida, ou não sobrevivo até o final do ano nos estágios;
* dar uma geral na minha pessoa, pq com a quantidade de trabalhos que tenho feito, mal tenho me olhado no espelho;
* se der na louca, domingão ir conferir o carnaval de Cássia MG com amigos: o Rodrigão me intimou, e com um gigante daquele tamanho é melhor não discutir...ahahahaha ;) o que eu não faço pra ficar junto dos amigos... rs
* espero de coração, resolver um assunto pendente desde o ano passado. Resolvi me permitir essa experiência, afinal, certas coisas não são por acaso, vamos ver o que o destino me reserva.
Bem, essas são as minhas intenções, agora se vai dar certo... rs...
Tô brincando, sou uma dedicada, seja lá no que for.
Bom carnaval pra quem curte!!!
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
Poemeu poemando
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Tristes olhos azuis de praias desertas
Suas águas me banham suavemente
Em um sonho de luzes difusas
No entardecer de um dia esquecido.
Olhos que me hipnotizam
Sem palavras ou gestos
Eles me falam de céu e estrelas
De um outro mundo sem tempo
Suzana 23/02/2006
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
Olha o perigo...
Foto 1
Foto 2
Olha só, o que pode acontecer por conta de um leve "esquecimento".... Não vou nem comentar muito...rs. É cada coisa!
Na foto 1, uma prova de que o cara foi realmente desafiado.
Na foto 2, uma sugestão pra quem ficar impressionado. hehehe
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Homem mata companheiro de quarto por falta de papel higiênico
Miami, 21 fev (EFE).- Um homem foi detido no estado americano da Flórida por golpear seu companheiro de quarto até a morte após uma discussão que teve como tema a falta de falta de papel higiênico no banheiro, informaram autoridades locais.
Franklin Paul Crow, de 56 anos, foi acusado formalmente ontem pela morte de Kenneth Mattews, de 58, seu companheiro de quarto e a quem agrediu com um martelo, segundo a Polícia do condado de Marion, ao norte de Tampa, no estado da Flórida.
Aparentemente os dois homens tiveram uma acalorada discussão no final de semana passado sobre a falta de papel higiênico no banheiro do apartamento em que viviam. Um deles, Matthews, teria puxado uma espingarda. Crow disse à Polícia que reagiu batendo em seu companheiro com martelos.
Embora no início o detido tenha negado a autoria do crime, mais tarde, após ser interrogado, confessou ter matado o companheiro.
A vítima recebeu uma surra tão brutal que teve de ser identificada pelas impressões digitais, disseram os investigadores.
Crow foi conduzido à prisão do condado de Marion sem direito a liberdade por meio de pagamento de fiança.
fonte: uol.
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
sabadão feliz
A cerimônia foi linda, apesar da inspiração do Don Diógenes ter sido um tanto quanto ah...bem, ele é ele, deixe pra lá.
A tempos não me divertia tanto em um casório, a ponto de simplesmente esquecer o salto alto desde as 4 da tarde no pé, até as duas da manhã. Ok, saí do casamento lá pela meia noite e depois saí com amigos, mas tava tudo tão bom, mas tão bacana, que simplesmente abstraí o fator pé, e dancei até não poder mais (viva o meu chanel maravilhoso).
Preciso pensar em algo sobre isso pra formatura, a Máfia tem que deixar a sua marca.
A alegria e felicidade dos noivos eram contagiantes e todos na festa dançaram alucinadamente; e nós, bem nós da universidade nos empenhamos até demais da conta..ahahaha: VIVA A MÁFIA!
sábado, fevereiro 18, 2006
IPod da Hello Kitty
Não sei vcs, mas eu ando paquerando um IPod pra mim!! É tão prático pois nele vc carrega pra todos os cantos suas músicas, vídeos, fotos favoritas!! Será que ganho um no dia das crianças?? hehehe Durante minha pesquisa, me deparei com essa coisinha mais fofa!!
Tá... eu sei que tenho quase 30 anos nas costas, mas o que posso fazer se sou fã dessa gatinha desde que me conheço por gente!! rs Mas no dia que eu comprar um tapete com a estampa dela, me internem tá!! Ainda mais agora que my sister está de estágio na UTI!! =)
Bjkas a todos!!
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
Meu reino por um ofurô
Sais perfumados, óleos , pétalas de flores, tudo o que eu tenho direito! Saudades do meu ofurô... Saudades do meu Outubro Vermelho...rs (pra quem não sabe, eu tenho um submarino de brincar em banheira, só que tá lá com a Beth, e ela o está guardando pra mim!
A água quente que te dá a sensação de leveza, o vapor que volatiza todo o stress, o perfume que fica na pele.... Delicadeza pura.
É isso, tô precisando muito de um ofurô! Será que sobrevivo a esse estágio de UTI?
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Não ao TROTE!!
Bom, agora é época de volta às aulas e as notícias de trote já começaram tb!! E essa notícia que li hoje aconteceu na Unifran, vejam a seguir:
15/02/2006 - 09h48 ANA LÍGIA VASCONCELLOS da Folha de S.Paulo
Calouro tem o cabelo e o pescoço queimados em trote em Franca Vítima do trote mais violento cometido contra alunos da Unifran (Universidade de Franca) em toda a história da instituição, o calouro de administração de empresas Tiago Rosa Careta, 21, teve a cabeça e o pescoço queimados por um produto químico lançado sobre ele anteontem, no primeiro dia de aula da universidade, que é a maior particular da região, no interior paulista.O produto químico, permanganato de potássio, foi jogado, segundo a polícia, por uma caloura da universidade. O incidente ocorreu em frente à Unifran, mas fora da instituição. Os trotes estão proibidos desde 1999.Careta é de Cristais Paulista, cidade próxima a Franca. Como queria escapar do trote e voltar para casa cedo, ele optou por ir de carro à aula inaugural. Mesmo assim, foi pego dentro da universidade e levado para fora."Na hora, já começou a arder, queimar. Achei que não ia conseguir dirigir", disse o aluno, que foi direto para a casa da namorada, em Franca, tomar banho. Com o contato com a água, o ardor piorou, e ele teve que ser internado na Santa Casa.Vendido em farmácia, o permanganato de potássio é um pó escuro usado como bactericida, fungicida, desinfetante e no tratamento de água potável. O produto foi jogado na cabeça do calouro e queimou o cabelo, o couro cabeludo e parte do pescoço, além de manchar alguns dedos.A mãe do calouro, a funcionária pública Maria Luiza Careta, 41, disse estar "horrorizada": "Poderiam ter cegado ele". A família processará o autor do ataque.O cirurgião plástico Eurípedes José Florentino Motta disse que a queimadura é de grau "moderado" e que ainda não é possível dizer se haverá seqüelas.Careta não quis revelar o nome da estudante, mas seu pai foi à polícia e pediu a investigação do caso. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar lesão corporal intencional. Ontem, uma garota, que não quis falar com a Folha, prestou depoimento. O delegado-seccional Maury de Camargo Segui afirmou que ela disse ter jogado o produto no calouro. Ele disse, porém, estar convencido de que ela não sabia da periculosidade da substância. O delegado afirmou que vai indiciar um outro aluno da Unifran, que teria fornecido o pó químico a ela. "Se não houvesse potencial de lesão, então por que levar o produto para lá?"Os responsáveis pela violência podem pegar de um a cinco anos de detenção, que pode ser ampliada para até oito anos caso fique comprovado que o cabelo de Careta não voltará a nascer.A Unifran afirmou que abriu procedimento administrativo para apurar o incidente.
Será que todos os anos vou ler notícias como essa?? Já fui bixo, sei que o pessoal tenta maltratar e não aprovo nem um pouco esse comportamento. Bixos são os veteranos que acham que podem pregar trotes nos calouros!!
Nossa... acho que voltei pegando pesado já!! hahaha
Bjkas a todos!!
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
Gatinho de Cheshire
Gosto muito desse trecho de Alice no país das maravilhas, a figura do Gato de Cheshire me é muito simbólica.
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O Gato apenas sorriu quando viu Alice. Ele parecia bem natural, ela pensou, e tinha garras muito longas e muitos dentes grandes, assim ela sentiu que deveria tratá-lo com respeito.
"Gatinho de Cheshire", começou, bem timidamente, pois não tinha certeza se ele gostaria de ser chamado assim: entretando ele apenas sorriu um pouco mais. , "Acho que ele gostou", pensou Alice, e continuou. "O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho que devo tomar para sair daqui?"
"Isso depende muito de para onde você quer ir", respondeu o Gato.
"Não me importo muito para onde...", retrucou Alice.
"Então não importa o caminho que você escolha", disse o Gato.
"...contanto que dê em algum lugar", Alice completou.
"Oh, você pode ter certeza que vai chegar", disse o Gato, "se você caminhar bastante."
"Alice sentiu que isso não deveria ser negado, então ela tentou outra pergunta.
"Que tipo de gente vive lá?"
"Naquela direção", o Gato disse, apontando sua pata direita em círculo," vive o Chapeleiro, e naquela, apontando a outra pata, "vive a Lebre de Março. Visite qualquer um que você queira, os dois são malucos."
"Mas eu não quero ficar entre gente maluca", Alice retrucou.
"Oh, você não tem saída", disse o Gato, "nós somos todos malucos aqui. Eu sou louco. Você é louca."
terça-feira, fevereiro 07, 2006
Tola, um manifesto
Tola por ser como sou. Tola por ser oque sou. Tola por sempre ser otimista. Tola por ter um coração, que pra ser arrancado do meu peito o instrumento correto é uma colher de sobremesa, pq ele deve ser mole e doce como brigadeiro de panela: só na base da colherada.
Eu não devia ter nascido com um coração, ele me estraga. Deve estar com defeito. Talvez tenha sido instalado por engano. Vou ligar para o SAC (serviço de atendimento ao consumidor) e tirar essa dúvida; " preciso de número de série e a nota fiscal, senhora", dirá a atendente, e depois em um bom e construído gerundismo acrescentará: "nós vamos estar anotando, para estar certificando o procedimento nesses casos, senhora. Se tiver mais alguma dúvida, poderemos estar esclarecendo a senhora. Agradecemos a ligação e tenha um bom dia." tu tu tu tu...
Tola por ter fé. Tola por ter esperança. Tola por ser desafiadora. Tola por ser boa demais pra ser verdade. Ninguém mais acredita nas pessoas boas. Somos lenda. Somos oldfashion.
Tola, tola, tola. Tolinha, para os íntimos. Bobinha, para os mais chegados.
Sou tola, confesso. Sou tola, assumo. T-O-L-A.
Devia ser proibido, devia ser censurado, deve ser amoral, ser tola assim.
Vou instalar um alarme anti-tolices em mim, quem sabe funcione? A cada intenção de ser tola, um choque, um apito, uma campainha com luz vermelha grite na minha frente: pare tudo, vc está sendo tola.
Vou inserir na minha alimentação coisinhas básicas como boldo, giló, carqueja e caprichar no limão, quem sabe assim, fico amarga e azeda? Será esse o antídoto pra parar de ser doce, tolamente doce?
"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é." Sou tola.
domingo, fevereiro 05, 2006
Festança grande em São Leopoldo- RS
Bem, infelizmente, moro longe demais pra prestigiar o evento, mas se vc que lê o meu blog estiver lá pelas bandas de Porto Alegre- RS, dê uma chegada nessa mega festa em São Leopoldo, aniversário do meu querido Gramo. Taí o cartaz que ficou SHOW!!
sábado, fevereiro 04, 2006
Reeeeeeditandoooooo
mais um dos meus favoritos...
--------------------------------------------------------------------------------------------Poemeu
A falta que você faz em minha vida
por um lugar que está guardado
por um vestido que não foi usado
por uma canção que aqui dentro vibra
para lembrar-me que viver pode ser menos dolorido.
A falta que você faz em minha vida
pelos sussurros não calados
pelos beijos não dados
pelas mãos não tocadas
para lembrar-me que viver pode ser menos dolorido.
A falta que você faz em minha vida
pelas futuras manhãs acordadas
por noites que serão entrelaçadas
por todas as alegrias a serem compartilhadas
para fazer-me acreditar que viver vale a pena.
06/07/2005
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
Fruit's Salad Power Girl
Sobre a calmaria
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O que acontece na tempestade?
Que raios é a tal bonança após a tempestade?
Tantas indagações, e o lago permanece plácido.
O que tem debaixo dessa superfície plana?
O que vem com a sua lama?
E eu ainda me pergunto: até onde dá pé?
Disse ela ao barco: "Me leve pra longe daqui e me entregue nos braços do meu amor, se o CEP for estranho, a gente faz uma escala no Paraíso."
Suzana Nambu 06/11/2005