Amparei-o suavemente com minha mão direita ainda débil em movimentos. Olhei para ele, pensando: o que fazer com um coração perdido aquela hora da manhã? Levo comigo para o médico? Agendo uma consulta? Deixo-o onde está, a espera de algo aconteça?
Ajudei a embarcar no primeiro ônibus que apareceu. O motorista abriu a porta e com um sorriso estendeu a sua mão e o segurou.
Seu destino?
Foi para Praça Princesa Izabel.
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